Canto aos ventos a minha solidão
Aludo Às estrelas minhas vontades
Risco no papel a sua imagem
Leio em brancas nuvens meu futuro
Oh amor, és tão profundo
Sois minha vida, minha esperança
Traga-me as luzes, traga-me o verde
Eu lhe juro, oh mal infortúnio
Aceito servir-te, aceito morrer
Mas traga-me a minha essência
O sorrir dos lábios, o alvorecer dos dias
Ladeie-me forças de luz
Invoco-te forças da terra
Necessito de meu amor
De minha alma
Oh, minha gêmea alma
BEIJO - te o coração e desapareço nos calmos ventos de Junho...
domingo, 3 de maio de 2009
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