Eu, Desdêmona e o crepúsculo.
E volto a parafrasear minhas antigas poesias
Volto a abrir as janelas
E deparar-me com as tais visões crepusculares
Que ora me torturaram
Hoje, me matam!
Talvez porque o proibido
Me corrompe
Eu, corrompida,
Prestes a render-me,
Fujo, e volto
E desejo...
Corpo, alma, som
Sol, lua, crepúsculo
Ambos
Ida e volta
Ir e não voltar
Corrompida
Interrompida
Desejo, des-e-jo, des-dém,
Desdêmona em prantos.
domingo, 3 de maio de 2009
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